sábado, 16 de outubro de 2010

GARATUJA: A importância dos rabiscos para criança


Pablo Picasso, o artista espanhol, dizia que, aos 12 anos, já desenhava como o pintor italiano Rafael, mas precisou de toda uma existência para aprender a desenhar como as crianças.

A garatuja, nome dado aos rabiscos infantis aos quais ele se referia, pode não fazer muito sentido, mas é uma maneira de o seu filho se comunicar.

Os primeiros desenhos, por volta dos 14 meses, são traçados longitudinais, desprovidos de controle motor e sem sentido. Com 1 ano e meio, surgem os movimentos circulares. A partir dos 3 anos, eles se fecham em formas independentes. Ganham significado, ou seja, a criança lhes atribui nomes e conta histórias sobre o que retratou. Aos olhos dos pais, os rabiscos ficam mais reconhecíveis. Nessa fase, aparecem os primeiros indícios de figuras humanas. “A evolução da garatuja é paralela ao desenvolvimento cognitivo da criança”, afirma a pedagoga Ana Paula Yazbek, diretora do Espaço da Vila, de São Paulo.

É por isso que a familiaridade com lápis e canetas é tão importante para a escrita. “Há atividades que o ser humano desenvolve naturalmente, como, por exemplo, caminhar. Habilidades, como escrever, precisam de treino”, explica o neuropediatra Luiz Celso Villanova, da Universidade Federal de São Paulo.

Estimular é importante

A pedagoga explica que, a princípio, a criança ignora os limites do papel. “Cabe aos pais mostrá-los, pois ela ainda não sabe que existe um lugar certo para desenhar”, diz. Os pais devem mostrar interesse por essa “vontade” de desenhar. “É preciso valorizar a produção, mas lembrando que nessa fase ainda não existe preocupação estética”, observa Ana Paula. Ela recomenda lápis mais grossos. E não se esqueça de supervisionar o seu artista, para que ele não se machuque ou, ainda, rabisque as paredes.

Evolução do traçado:
- 14 meses: Rabiscos sem forma ou intenção. Pouco controle dos movimentos, que se originam nos braços ou nos ombros.

- 18 meses: Surgem os primeiros movimentos circulares, intercalados com retas. Maior controle sobre os músculos da mão.

- 3 anos: Traços ganham formas. Desenhos recebem nomes. Aumenta a coordenação motora sobre o pulso e os dedos.

[ + ] Fonte: Crescer

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

IMPORTANTE

Gostaria de dar os créditos as imagens do calendário,das menininhas e da turma do Pooh que eu postei no meu blog.Vejam e confiram lá tem muitas coisas legais.

http://www.coisinhasbydrika.blogger.com.br/

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Dificuldades de Aprendizagem

A área da educação nem sempre é cercada somente por sucessos e aprovações. Muitas vezes, no decorrer do ensino, nos deparamos com problemas que deixam os alunos paralisados diante do processo de aprendizagem, assim são rotulados pela própria família, professores e colegas.
É importante que todos os envolvidos no processo educativo estejam atentos a essas dificuldades, observando se são momentâneas ou se persistem há algum tempo.
As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais e é importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas à preguiça, cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado.
A dificuldade mais conhecida e que vem tendo grande repercussão na atualidade é a dislexia, porém, é necessário estarmos atentos a outros sérios problemas: disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia e o TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade).
O aluno com dificuldade de aprendizagem sente-se rejeitado pelos colegas
- Dislexia: é a dificuldade que aparece na leitura, impedindo o aluno de ser fluente, pois faz trocas ou omissões de letras, inverte sílabas, apresenta leitura lenta, dá pulos de linhas ao ler um texto, etc. Estudiosos afirmam que sua causa vem de fatores genéticos, mas nada foi comprovado pela medicina.
- Disgrafia: normalmente vem associada à dislexia, porque se o aluno faz trocas e inversões de letras conseqüentemente encontra dificuldade na escrita. Além disso, está associada a letras mal traçadas e ilegíveis, letras muito próximas e desorganização ao produzir um texto.
- Discalculia: é a dificuldade para cálculos e números, de um modo geral os portadores não identificam os sinais das quatro operações e não sabem usá-los, não entendem enunciados de problemas, não conseguem quantificar ou fazer comparações, não entendem seqüências lógicas e outros. Esse problema é um dos mais sérios, porém ainda pouco conhecido.
- Dislalia: é a dificuldade na emissão da fala, apresenta pronúncia inadequada das palavras, com trocas de fonemas e sons errados, tornando-as confusas. Manifesta-se mais em pessoas com problemas no palato, flacidez na língua ou lábio leporino.
- Disortografia: é a dificuldade na linguagem escrita e também pode aparecer como conseqüência da dislexia. Suas principais características são: troca de grafemas, desmotivação para escrever, aglutinação ou separação indevida das palavras, falta de percepção e compreensão dos sinais de pontuação e acentuação.
- TDAH: O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é um problema de ordem neurológica, que trás consigo sinais evidentes de inquietude, desatenção, falta de concentração e impulsividade. Hoje em dia é muito comum vermos crianças e adolescentes sendo rotulados como DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), porque apresentam alguma agitação, nervosismo e inquietação, fatores que podem advir de causas emocionais. É importante que esse diagnóstico seja feito por um médico e outros profissionais capacitados.
Professores podem ser os mais importantes no processo de identificação e descoberta desses problemas, porém não possuem formação específica para fazer tais diagnósticos, que devem ser feitos por médicos, psicólogos e psicopedagogos. O papel do professor se restringe em observar o aluno e auxiliar o seu processo de aprendizagem, tornando as aulas mais motivadas e dinâmicas, não rotulando o aluno, mas dando-lhe a oportunidade de descobrir suas potencialidades.

Por Jussara de BarrosGraduada em PedagogiaEquipe Brasil Escola

EDUCAÇÃO SEXUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL - Entrevista

Dilema do educador frente a sexualidade na educação infantil (0 A 6 ANOS) Por: Flavia Gonçalves de Santiago, Jurcleidy Moritz Luz, Márcia Mesquita, Zenilda Scalvin.
INTRODUÇÃO
Sabemos que o homem é um ser sexuado, assim, tudo o que este realiza envolve esta dimensão. Como seres sexuados somos também sexualizados e a primeira manifestação disso é na hora do nascimento, quando nossos pais perguntam "é menino ou menina?"
Durante a inserção da criança nas instituições de educação infantil percebemos os comportamentos que se revelam ano a ano e a angústia de profissionais que muitas vezes não conseguem lidar com essa questão. Partindo destas dúvidas, realizamos uma reportagem com Roberto Warken, especialista da área na qual pretendemos esclarecer algumas de nossas dúvidas e de outros profissionais da área da Educação Infantil (0 a 6 anos).

A ENTREVISTA
1)Como trabalhar com a sexualidade infantil, sem possuir atitudes repressivas e inadequadas frente a descoberta da criança sobre seu sexo?
RESPOSTA: Nós, que estamos estudando nas áreas pertinentes a educação, que pensamos que esta se resume somente em práticas pedagógicas, didáticas, em disciplinas que dizem respeito às nossas especializações, perdemos uma qualidade básica: deixamos de ser generalistas. E, dentre tantas coisas, deixamos de procurar saber mais a respeito de algo tão inerente a nós: nossas sexualidades. Limitamos nosso conhecimento sobre sexualidade tomando por base a nossa própria experiência e deixamos de lado toda a diversidade que a própria sexualidade implica.
A construção cultural de nossa sociedade é baseada em valores judáico-cristãos. Desta maneira não é de se espantar que encontremos pessoas conferindo às crianças um ar assexuado e angelical. Para elas, crianças não sentem prazer. Crianças na faixa de zero aos seis anos passam por duas fases de descobertas. A primeira é oral, logo na primeira idade, quando a criança é amamentada e procura levar a boca tudo que suas mãos conseguem pegar.
Enquanto crescem vão descobrindo o seu corpo. Manusear o pênis ou tocar a vagina é apenas um ato comum de descoberta que está acompanhada de prazer. As crianças realmente sentem prazer à medida em que avançam a idade e podemos perceber isso na relação que estabelecem com certos tipos de brinquedos e brincadeiras, onde a sua genitália está em contato com algo (o assento da bicicleta, por exemplo) ou, ou em contato com uma parte do corpo de alguém (como a coxa da mamãe com quem brinca de cavalinho). A melhor forma de agir frente a descoberta da criança é deixá-la exercer sua descoberta.
Se isso incomoda a outras crianças, é um bom motivo para sentar e conversar sobre formas de reprodução, sobre higiene, etc. Obviamente, há momentos em que a criança está com algum problema, como uma assadura, um machucado e cabe ao/a educador/a se aproximar questionar sem invadir, sem tornar o fato num problema público, o que realmente não é. Pois, em muitos momentos a manipulação de genitais, ou outras formas de expressão incomodam mais aos adultos, que as crianças. Depois que a curiosidade inicial passar, a atenção da criança se voltará para outras coisas que lhe chame a atenção. Todavia, não podemos deixar alguns fatos. Se percebermos que a criança está passando mais tempo dando atenção a sua genitália de uma forma compulsiva, se abstendo do convívio social, se distanciando, é importante conversarmos com alguém mais experiente.

2)Qual a orientação que o educador deve dar para os responsáveis pela criança e à que se masturba, que toca no órgão sexual de outra criança, que beija na boca e/ou que tem comportamentos contrario ao seu sexo?
RESPOSTA: Creio que devemos repensar sobre este assunto. O papel do/a educador/a deve ser restrito aos seus alunos? Compete a ele/ela orientar os/as responsáveis sobre temáticas relativas a sexualidade? Isto faz parte do quadro horário do educador? Deveria existir um espaço na escola que fosse voltado para esse tipo de atendimento?
Veja, não estou questionando a competência do/a professor/a e, sim, a dupla jornada de trabalho a que ele/ela poderá estar se submetendo. Por outro lado, estes (alguns) responsáveis querem sempre estar em comunicação com a pessoa responsável pelo repasse de informações e conhecimentos aos seus filhos, e vão procurá-lo/la sempre.
Se a criança se masturba de vez em quando, ou se beija de vez em quando o professor deve procurar contextualizar o grau de conhecimento e percepção que esta criança tem a respeito dessas atitudes. Afinal, qual é o mal da masturbação, do beijo na boca ? Isso esta prejudicando o andamento das disciplinas? Causa bagunça, espanto, o quê?
Se, sim! É bom colocar os responsáveis a par. Afinal de contas, temos que tomar muito cuidado para não transformar um simples beijo num caso de assédio sexual. Por outro lado, é bom que se diga que estas crianças tem recebido uma carga de informações muito sexualizadas. O que dizer das mães que fazem roupinhas para suas filhas se exibirem com a dancinha da garrafa, na escola, aos cuidados da professora que resolveu inventar um concurso de artes? O que esta criança recebe de informações da mídia, dos pais, amiguinhos? Quem está reproduzindo a cultura? Existe comportamento próprio do sexo? Você não estaria se referindo a uma orientação sexual supostamente diferente?
Se, sim, vale a pena ensinar as crianças que a sexualidade é diversa. Que existem várias formas de expressão sexual e que DEVEMOS RESPEITAR TODAS. Ensinar as crianças que as práticas sexuais devem ser somente aquelas voltadas para a procriação, que homossexualidade, bissexualidade, transexualidade, etc são erradas, é assumir que a nossa herança judáico-cristã permeia nossa constituição como educadores e, que somos limitados sobre a vida, sobre o prazer.
3)Que postura o educador deve ter, mediante os responsáveis que reprimem a criança por evidenciar sua sexualidade?
RESPOSTA: Cabe ao educador evidenciar algumas possíveis complicações futuras, em nível sexual, psicológico, etc. Uma pessoa que não é aceita como é, tornar-se-á uma pessoa infeliz, não digna. Quero deixar registrado aqui que não é pequeno o índice de suicídios de crianças e jovens que se sentem desajustados, não-amados por serem apenas, humanos diferentes. E, quem não é?

4)Até que ponto deve ir este esclarecimento sobre a sexualidade, com crianças de 0 a 6 anos?
RESPOSTA: A construção do saber é gradual. Voce deve atender as necessidades das crianças de acordo com a capacidade de compreensao dela. Quem manda na sala é o aluno. Cada um determina a dosagem certa de conhecimento a receber, e não o contrário. Não se pode ser carteziano com alunos que tem personalidades distintas, historias de vida distintas...

5)Visto que, algumas crianças recebem educação sexual de formas diferenciadas, como responder a questões como: "como eu fui parar na barriga da minha mãe?" "Como foi que eu nasci?" " Por que ela tem vagina e eu não?" "Por que o meu pênis é menor do que o dele?" (Obs.: a criança muitas vezes recebe uma educação sexual "fantasiosa" que não condiz com a real.)
RESPOSTA: Da mesma forma como respondi acima, devemos usar o bom-senso. Explicar que um bebê surge de um ato sexual ou de uma inseminação artificial é uma coisa muito simples. O que nao podemos fazer é transformar isto numa aula de sexualidade, de fisiologia dos orgãos sexuais, etc. Cada coisa no seu momento. É a criança quem pergunta. Outra coisa é dar a devida importância a isto. O ato sexual, o ato de beber, de respirar etc, são inerentes ao nosso organismo, ao nosso ser. São coisas comuns de acontecer (para não dizer naturais, normais).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para terminar, penso que os currículos de vários cursos precisam ser revistos. O estudo da sexualidade é intrínseco a todas as ciências humanas e biomédicas. Penso que se falássemos mais sobre as sexualidades em nossos cursos, até mesmo nos demais cursos (físicas, matematicas, etc) seríamos pessoas mais voltadas a explorar as potencialidades do ser, e experimentaríamos um pouco mais a felicidade.
Somos seres que criam os próprios códigos de convivência. Excluímos ou incluímos, de acordo com a conveniência. Por isso que temos uma sociedade que privilegia o homem, a cor branca, o dinheiro, a perfeição, etc. Segregamos o diferente, apartheidizamos... nós somos muito cruéis!
Minha última sugestão: assistam a um filme chamado: OLHOS AZUIS. BLUE EYES! É muito legal!
PARA SABER MAIS... Existe alguma coisa sobre sexualidade indicado na pagina de literatura do site http://www.glssite.net e alguns links importantes em http://educacaosexual.cjb.net (que está em construção).
No primeiro, encontrarão os livros de Juçara Teresinha Cabral (Sexualidade no Mundo Ocidental, A ) e de Jimena Furlani (Mitos e Tabus da Sexualidade Humana ). No segundo, teses, dissertações, cursos, sites para educadores.
Também deixo a indicação de Guacira Lopes Louro(Genero, Sexualidade e Educacao: Perspec. Pos-Estrutur Guaciara Louro - VOZES ), dentre tantos outros.

Mordidas na Escola

É muito comum que nas escolas de educação infantil, mais especificamente nas turmas de maternal, de crianças com aproximadamente dois anos de idade; aconteçam as mordidas. Nessa idade a criança encontra-se na fase oral, do desenvolvimento da personalidade.
A criança tem o seu primeiro contato com o mundo através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar sua fome. Em razão dessa relação de prazer, à medida que cresce leva outras coisas à boca, como as mãos e os pés. Aos poucos vai tentando saborear outros objetos e até mesmo as pessoas, na tentativa de conhecer e descobrir melhor o mundo.
Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma “tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem, a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas, mesmo que não as queira para si”. É como se a pessoa quisesse se vingar das frustrações que o período de amamentação lhe causou.
A criança que morde na verdade está procurando uma forma prazerosa de se expressar com o mundo, de se descobrir dentro dele, pois nesta fase a sua libido está centrada na boca, na porção superior do trato digestivo.
“Morde não mãe, que dói”
Através desse contato, aos poucos vai percebendo várias diferenças como doce e salgado, duro e mole. E na escola, ao morder um amigo, descobre novas sensações de prazer, como em ver o susto, a reação, o choro do outro. A partir dessa sensação agradável, volta a fazer repetidamente.
As mordidas acontecem em situações de disputa por brinquedos ou quando entra uma criança nova no grupo, causando emoções como insegurança, medo da perda ou ciúmes do novato, já que a professora está com a atenção mais voltada para o mesmo. Como não consegue administrar seus sentimentos, manifesta o incômodo através da mordida.
Os pais devem ficar atentos à organização do espaço escolar, se neste existem materiais e brinquedos adequados à faixa etária das crianças e se estão em quantidades suficientes para os mesmos. A falta desses materiais, bem como a falta de planejamento e organização de atividades, deixam as crianças ociosas por longos períodos, e podem ser a causa das mordidas constantes.
Um grande problema que temos presenciado comumente entre as famílias, são os pais brincando com os filhos usando a boca, dando pequenas mordidas nos mesmos, fazendo barulhos, etc. Essas atitudes não são erradas, mas podem confundir as crianças, que reportam para outras crianças as mesmas brincadeiras, porém podendo machucá-las, já que ainda não possuem domínio da força da mandíbula. As famílias devem se conscientizar que essas brincadeiras, apesar de trazerem sentimentos positivos, podem causar atitudes de agressividade na criança, que ainda não controla seus impulsos e não sabe distinguir o certo e o errado.
A mordida na escola é uma situação constrangedora para todos os envolvidos. Os pais da criança mordedora sentem-se muito mal, ficam envergonhados, os pais da criança agredida ficam chateados com o machucado do filho e sentem-se culpados por deixarem a criança na escola. Já a escola, por sua vez, tem a difícil tarefa de mediar as relações entre as crianças e seus familiares, a fim de amenizar os sentimentos negativos da situação.
Devem criar situações para estabelecer os limites dentro da mesma, mostrando para os alunos que devem respeitar os amigos, tratá-los bem, com carinho e mostrar que a criança machucada fica triste, que chora por ter sentido dor.
Aos poucos, as crianças vão apreendendo esses conceitos e descobrindo outras formas de sentir prazer.
Por Jussara de BarrosGraduada em PedagogiaEquipe Brasil Escola

Valéria Lúcia Machado Costa Aguiar

Minha foto
Professora da rede Municipal de Uberaba-MG,com habilitação em supervisão escolar.Casada(apaixonada),mãe(coruja) de um lindo menino de 11 anos e de uma linda menina Maria Clara.